A UTILIZAÇÃO DO MAPA CONCEITUAL NO ENSINO DE FÍSICA
Não é possível conceber o ensino de Física nos dias de hoje como uma transmissão de leis e
fórmulas que, na maioria das vezes não passam de memorizações sem significado para o aluno. O uso de novas metodologias que busquem facilitar e motivar as aulas vem crescendo nas
últimas décadas com o advento da informática. Contudo, são métodos que para serem
implementados envolvem recursos às vezes não disponibilizados pelas escolas brasileiras.
Estratégias que trabalham com a facilitação da aprendizagem do aluno encerram em si a
própria finalidade do ensino. O objetivo do ensino é o aprendizado por parte do aluno e o produto
da aprendizagem é ainda a única medida possível para se avaliar o mérito do ensino.
Acreditamos que a substituição de aulas “tradicionais” de Física por aulas que utilizem a
estratégia de mapas conceituais poderá contribuir como meio facilitador de aprendizagem.
A estratégia de mapas conceituais busca reproduzir a organização conceitual na estrutura
cognitiva do aluno. Um conceito existente nessa estrutura cognitiva, o qual já lhe é significativo,
interage com uma nova informação. E nesta interação, o conhecimento existente na estrutura
cognitiva se modifica, pela aquisição de novos significados, e alcança a aprendizagem significativa.
Essa organização pode ser elaborada concretamente (no papel) por meio da construção de um mapa
conceitual.
Pesquisa muito boa. Mapas, seja ele mental ou conceitual, colabora muito no processo de aprendizagem. Já havia tomado ciência disso, mas só agora com a necessidade de mudar um pouco a rotina de estudos que venho percebendo o quão é proveitoso estudar elaborando mapas. Possibilita uma conexão entre os conceitos e uma visão diferenciada sobre os conteúdos que vão além daquela visão que geralmente se tem da Física (resumida em equações).
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